Talvez você conheça os seus próprios e não precisa de aval de ninguém para ser feliz.
O texto versa sobre as responsabilidades dos sentimentos. Opine sobre ele.
Sabe aquele limiar do sono quando você fica entre o acordado e o dormindo?
Uma linha tênue entre o sono e vigília? Aquele momento em que tudo pode acontecer?
Hoje de manhã aconteceu. Neste limiar percebi que tinha um pequeno sapo perto de uma lagoa.
Observava que ele estava quase sem forças e perguntei: Sapo, o que você está fazendo aí?
Ai, ouvi uma voz tão nítida, tão clara como se alguém estivesse assoprando no meu ouvido, eu juro que ouvi: Estou esperando que alguém me salve!
Acordei realmente impressionada. Como assim? Um sapo morrendo à beira d’água? Decidi refletir sobre isso. Pude perceber que muitas vezes agimos como o sapo.
Queremos e esperemos que alguém nos salve quando a chamada salvação está ao nosso lado. O que falta é atitude para nos movermos, para sermos proativos, colocar a mão na massa, como se se diz no interior, não é?
Tantas coisas pode nos salvar,
mas elejo dentre elas o Conhecimento. O Conhecimento nos tira da ignorância
pois a ignorância coloca vendas em nossos olhos.
Por exemplo: ignorância em achar
que somos responsáveis pelos sentimentos dos outros. Nem sequer definimos,
controlamos os nossos próprios sentimentos, como nos responsabilizar pelos dos
outros?
Como ter a prepotência de achar que podemos fazer outras
pessoas felizes quando somos, muitas vezes, incapazes de nos fazer feliz, de
nos salvar?
Se muitas vezes não nos fazemos felizes como colocar a felicidade
do outro em nossas mãos? E o inverso é verdadeiro também. Como colocar a nossa
felicidade nas mãos de outra pessoa?
Não seria isso algo destrutível?
Quem se responsabiliza ou
responsabilizaremos pela nossa felicidade?
Que tipo de relacionamento é este onde
me “sacrifico” pelo outro? Não queremos que este sacrifício seja a ponte de
ligação entre nós e os outros, porque a felicidade deveria ser o elo de
ligação, uma fonte de alegria.
Algo em comum. E não algo dolorido.
Algo em comum. E não algo dolorido.
Não é nossa responsabilidade
satisfazer as outras pessoas nem os outros de descobrir o que eu preciso.
Imagine cobrar um namorado, um marido, um amigo, os nossos pais com a frase: você me prometeu me fazer feliz. Seria o mesmo que o sapo à margem da lagoa dizendo que alguém tem que salvá-lo.
Antes de responsabilizar os outros precisamos descobrir com clareza o que queremos, como queremos ser felizes para podermos nos colocar diante de outras pessoas e declarar nossos sentimentos.
Antes de responsabilizar os outros precisamos descobrir com clareza o que queremos, como queremos ser felizes para podermos nos colocar diante de outras pessoas e declarar nossos sentimentos.
Quando isto fica claro, que meus sentimentos são meus e os dos outros são deles, que há uma divisão muito clara, aí sim podemos colaborar, contribuir, no que for possível, sem cobranças, para que a felicidade seja algo em comum.
Para isso o Conhecimento de quem somos, queremos e desejamos é fundamental.
E você, como se sente?
Conhece seus sentimentos em profundidade suficiente para se responsabilizar por eles?
Envie-nos suas manifestações sobre o tema.
Um grande abraço e um FELIZ ANO NOVO de 2019.
Para isso o Conhecimento de quem somos, queremos e desejamos é fundamental.
E você, como se sente?
Conhece seus sentimentos em profundidade suficiente para se responsabilizar por eles?
Envie-nos suas manifestações sobre o tema.
Um grande abraço e um FELIZ ANO NOVO de 2019.
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