Quantas vezes você se perguntou aonde está sua paciência?
Quantas vezes você se atentou que não consegue ter um controle emocional sobre esta atitude?
Paciência! E haja paciência para ter paciência.
Nos dias de hoje, nos tempos corridos, é preciso um firme propósito para exercitarmos este lado em nossa vida.
Esta palavrinha tem origem no latim, provem de pati, que significa sofrer
O particípio patiens, paciente (aquele do hospital) significa o que sofre.
Em sânscrito, Kshanti, tem sido traduzido como paciência, tolerância e perdão. Trata-se de uma prática para se chegar à perfeição.
Quantas vezes você olhou seu celular hoje, mesmo que não ouviu chegar aquele sinal de notificação de mensagem?
Ou que você olhou a fila do supermercado, o ônibus cheio, o transito e bufou de impaciência?
Já percebeu que você já sofre bem antes do fato ocorrer?
Paciência é uma característica de manter controle emocional, equilibrado, sem perder a calma ao longo do tempo. Consiste na tolerância dos erros ou fatos desejados. Ter uma recompensa se puder esperar.
É a capacidade de suportar incômodos e dificuldades de toda ordem, de qualquer hora ou qualquer lugar.
Que me desculpem os amigos, mas não aguento mais receber informações sobre esta polarização eleitoral que está ocorrendo para presidente do nosso país Me poupe!. No meu interessante ponto de vista não faço a mínima diferença na escolha deste ou daquele. É uma escolha e então cada um decide por si e pronto!
Mas não, as pessoas não têm paciência e saem apertando “reencaminhar” de todas mensagens que recebem sobre o fato para toda a lista de amigos. E, olha, acho que nem elas mesmas leem o que reenviam. Acima de tudo preservo as amizades. Simplesmente apago, não responde, não leio, sem perder as amizades.
Mas, respire fundo, se acalme e voltemos para o tema: a bendita paciência!
Já percebeu que você sofre até quando o computador demora para ligar? A torneira quente para esquentar?
Que tal fazermos uma experiência de auto-observação para medirmos como está esta atitude em nosso ser?
Como estamos em relação a nós e aos outros nas atitudes do nosso dia a dia?
O colega de trabalho que não fez o que você pediu, o filho que não se apronta rápido para ir à escola, o farol que demora para abrir (se você está no carro) ou abre rápido demais (se você é pedestre)?
A paciência também depende muito do nosso estado de espírito. Uma coisa que nos irrita em um dia pode não nos irritar em outro. Depende também, da administração do tempo. Se temos mais tempo ou menos para fazer determinada atividade.
Eu confesso que treino diariamente esta atitude. Até colei na porta da geladeira um adesivo de um sapo em postura de meditação com estes dizeres: é preciso muita paciência para aprender a ter paciência!
Para não me esquecer e praticá-la.
O quê ou em quais momentos você descobre que esta característica te falta? Você tem consciência disso? E como trabalha para melhora-la? Escreva para nós. Adoraríamos saber como você lida com a sua paciência.
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